A continuação da aclamada longa-metragem de estreia de Eduardo Williams, na qual o cineasta argentino continua a explorar a ligação social através das viagens e da tecnologia. Utópica na sua refutação especulativa de género, linguagem e fronteiras, a obra resulta num convite ao espectador para uma nova forma de ver cinema. Nela, seguimos três grupos de amigos do Sri Lanka, de Taiwan e do Peru, à deriva nos seus próprios ambientes duros e desorientadores. Gradualmente, começam a partilhar os espaços e os sonhos uns dos outros, culminando numa marcha coletiva. Um filme rodado por todo o mundo, com uma equipa multinacional, com actores não-profissionais e uma câmara de 360 graus de oito lentes, desenhada para trabalhos de realidade virtual, mas que o argentino quis usar para fazer um filme para o ecrã da sala de cinema tradicional.
