Em AQUARELA, o seu filme anterior, Victor Kossakovsky chamava-nos a atenção para a fragilidade do domínio humano sobre o planeta. Em GUNDA, o realizador lembra–nos que partilhamos o nosso planeta com biliões de animais da quinta. O encontro com uma mãe porca (a epónima Gunda), duas vacas astuciosas e uma galinha perneta e exuberante recorda-nos o valor inerente da vida e o mistério da consciência de todos os animais, incluindo a nossa.
